O Jovem Paranaense saiu lá do interior e veio para capital vender umas cabeças de gado.
Chegando aqui, foi direto para um barzinho da moda. Sentou numa mesa discreta no fundo e passou a observar calmamente as meninas que chegavam.
Eis que, de repente, uma loira maravilhosa senta a cinco mesas de distância.
Maravilhado, sem titubear, escreveu um bilhete num pedaço de papel, pediu uma garrafa do vinho mais caro da casa e pediu para o garçom entregar para a loira junto com o bilhete.
A loira recebeu o bilhete com os seguintes dizeres:
Moça,
Sô homi bão, trabaiadô e queria levá ocê pra passeá cumigo.
Vô ti dá muitos presente.
Sô da roça, mas tenhu bom gosto.
Aceita esta garrafa de vinho. É du bão. O mió da casa.
Sô homi bão, trabaiadô e queria levá ocê pra passeá cumigo.
Vô ti dá muitos presente.
Sô da roça, mas tenhu bom gosto.
Aceita esta garrafa de vinho. É du bão. O mió da casa.
A loira olhou para o Paranaense e respondeu o bilhete:
Para sair com uma pessoa como você, só se você tivesse uma Ranger na garagem, 500 cabeças de gado e pelo menos 25 cm dentro da calça.
O Paranaense recebeu o bilhete e respondeu, chateado:
Para sair com uma pessoa como você, só se você tivesse uma Ranger na garagem, 500 cabeças de gado e pelo menos 25 cm dentro da calça.
O Paranaense recebeu o bilhete e respondeu, chateado:
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